Os Abatedouros


No processamento industrial de abatedouros são gerados resíduos poluentes causadores de impactos ambientais negativos. Estes resíduos, provenientes das diferentes etapas do processo industrial, podem ser classificados de acordo com suas características físico-químicas e origem de geração. Os objetivos deste trabalho foram: identificar os impactos ambientais causados por abatedouros e propor medidas mitigadoras visando minimizar os impactos negativos desse tipo de empreendimento.
Este vídeo retrata o que os animais passam na hora de serem abtidos para  sevirem para nosso alimento.
Tem cenas fortes, mas não adianta fecharmos os olhos para a realidade, temor que estar cientes disto, a questão que estou falando aqui não é parar de comer carne, mas o tratamento de respeito que os animais merecem.

Fique atento para os Estágios

Fique de olho nas inscrições de estágio, além de muitos deles serem remunerados, cobrirem horas obrigatórios de cursos e faculdade é uma experiência profissional e pessoal.
Em todos os meses as inscrições na Vale ficam abertas para você colocar seu currículo, e posteriormente ser chamado.
Não perca a oportunidade!




                                    Meio Ambiente:
As 17 leis Ambientais do Brasil

Você conhece as leis do seu país?
Você sabia que a legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo?
 Apesar de não serem cumpridas da maneira adequada, as 17 leis ambientais mais importantes podem garantir a preservação do grande patrimônio ambiental do país.



1 - Lei da Ação Civil Pública - número 7.347 de 24/07/1985. 
Lei de interesses difusos, trata da ação civil publica de responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio artístico, turístico ou paisagístico.
 
2 - Lei dos Agrotóxicos - número 7.802 de 10/07/1989.
A lei regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem.

Exigências impostas :
- obrigatoriedade do receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor.
- registro de produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde.
- registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMA
- o descumprimento desta lei pode acarretar multas e reclusão. 


3 - Lei da Área de Proteção Ambiental - número 6.902 de 27/04/1981.
Lei que criou as "Estações Ecológicas ", áreas representativas de ecossistemas brasileiros, sendo que 90 % delas devem permanecer intocadas e 10 % podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as "Áreas de Proteção Ambiental " ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental.

 
4 - Lei das Atividades Nucleares - número 6.453 de 17/10/1977.
Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade criminal por atos relacionados com as atividades nucleares. Determina que se houver um acidente nuclear, a instituição autorizada a operar a instalação tem a responsabilidade civil pelo dano, independente da existência de culpa. Em caso de acidente nuclear não relacionado a qualquer operador, os danos serão assumidos pela União.Esta lei classifica como crime produzir, processar, fornecer, usar, importar ou exportar material sem autorização legal, extrair e comercializar ilegalmente minério nuclear, transmitir informações sigilosas neste setor, ou deixar de seguir normas de segurança relativas à instalação nuclear.


5 - Lei de Crimes Ambientais - número 9.605 de 12/02/1998.
Reordena a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. A pessoa jurídica, autora ou co-autora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano ambiental. As multas variam de R$ 50,00 a R$ 50 milhões de reais.
Para saber mais: www.ibama.gov.br   
6 – Lei da Engenharia Genética – número 8.974 de 05/01/1995.
Esta lei estabelece normas para aplicação da engenharia genética, desde o cultivo, manipulação e transporte de organismos modificados (OGM) , até sua comercialização, consumo e liberação no meio ambiente. A autorização e fiscalização do funcionamento das atividades na área e da entrada de qualquer produto geneticamente modificado no país, é de responsabilidade dos Ministérios do Meio Ambiente , da Saúde e da Agricultura. Toda entidade que usar técnicas de engenharia genética é obrigada a criar sua Comissão Interna de Biossegurança, que deverá, entre outros, informar trabalhadores e a comunidade sobre questões relacionadas à saúde e segurança nesta atividade.


7 – Lei da Exploração Mineral – numero 7.805 de 18/07/1989.
Esta lei regulamenta as atividades garimpeiras. Para estas atividades é obrigatória a licença ambiental prévia, que deve ser concedida pelo orgão ambiental competente. Os trabalhos de pesquisa ou lavra, que causarem danos ao meio ambiente são passíveis de suspensão, sendo o titular da autorização de exploração dos minérios responsável pelos danos ambientais. A atividade garimpeira executada sem permissão ou licenciamento é crime.
Para saber mais: www.dnpm.gov.br  



8 – Lei da Fauna Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967.
A lei classifica como crime o uso, perseguição, apanha de animais silvestres, caça profissional, comércio de espécies da fauna silvestre e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de espécie exótica (importada ) e a caça amadorística sem autorização do Ibama. Criminaliza também a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis em bruto.
 Para saber mais: http://www.ibama.gov.br/  



9 – Lei das Florestas – número 4.771 de 15/09/1965.
Determina a proteção de florestas nativas e define como áreas de preservação permanente (onde a conservação da vegetação é obrigatória) uma faixa de 30 a 500 metros nas margens dos rios, de lagos e de reservatórios, além de topos de morro, encostas com declividade superior a 45 graus e locais acima de 1.800 metros de altitude. Também exige que propriedades rurais da região Sudeste do país preservem 20 % da cobertura arbórea, devendo tal reserva ser averbada em cartório de registro de imóveis.

 
10 – Lei do Gerenciamento Costeiro – número 7.661 de 16/05/1988.
Define as diretrizes para criar o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, ou seja, define o que é zona costeira como espaço geográfico da interação do ar, do mar e da terra, incluindo os recursos naturais e abrangendo uma faixa marítimae outra terrestre. Permite aos estados e municípios costeiros instituírem seus próprios planos de gerenciamento costeiro, desde que prevaleçam as normas mais restritivas. Este gerenciamento costeiro deve obedecer as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ).

11 – Lei da criação do IBAMA – número 7.735 de 22/02/1989.Criou o Ibama, incorporando a Secretaria Especial do Meio Ambiente e as agências federais na área de pesca, desenvolvimento florestal e borracha. Ao Ibama compete executar a política nacional do meio ambiente, atuando para conservar, fiscalizar, controlar e fomentar o uso racional dos recursos naturais.


12 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano – número 6.766 de 19/12/1979.Estabelece as regras para loteamentos urbanos, proibidos em áreas de preservação ecológicas, naquelas onde a poluição representa perigo à saúde e em terrenos alagadiços


13 – Lei Patrimônio Cultural - decreto-lei número 25 de 30/11/1937.
Lei que organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, incluindo como patrimônio nacional os bens de valor etnográfico, arqueológico, os monumentos naturais, além dos sítios e paisagens de valor notável pela natureza ou a partir de uma intervenção humana. A partir do tombamento de um destes bens, ficam proibidas sua demolição, destruição ou mutilação sem prévia autorização do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, SPHAN.
 


14 – Lei da Política Agrícola - número 8.171 de 17/01/1991.
Coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de espécies nativas, entre outros.

 
15 – Lei da Política Nacional do Meio Ambiente – número 6.938 de 17/01/1981.
É a lei ambiental mais importante e define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente da culpa. O Ministério Público pode propor ações de responsabilidade civil por danos ao meio ambiente, impondo ao poluidor a obrigação de recuperar e/ou indenizar prejuízos causados.Esta lei criou a obrigatoriedade dos estudos e respectivos relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).


16 – Lei de Recursos Hídricos – número 9.433 de 08/01/1997.Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de esgotos). A lei prevê também a criação do Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos para a coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão. 

17 – Lei do Zoneamento Industrial nas Áreas Críticas de Poluição – número 6.803 de 02/07/1980.

Atribui aos estados e municípios o poder de estabelecer limites e padrões ambientais para a instalação e licenciamento das industrias, exigindo o Estudo de Impacto Ambiental.

Tirado informações de http://www.planetaorganico.com.br/17leisamb.htm


GÁS NATURAL VEICULAR


Gás Natural Veicular é um combustível alternativo para veículos que, em relação à gasolina, pode proporcionar economia de até 60%. Muito utilizado no Brasil em frotas de táxi, vans, caminhonetes etc.

  • Segurança: O Gás Natural Veicular é reconhecido como um dos mais seguros entre os combustíveis. É mais limpo e menos tóxico. Dissipa-se rapidamente na atmosfera, reduzindo o risco de qualquer explosão ou incêndio. Além da vantagem de não ser possível adulterar esse combustível.
  • Meio Ambiente: Por produzir uma queima mais leve e uniforme, o Gás Natural tem um impacto mínimo sobre o meio-ambiente. Veículos movidos a Gás Natural emitem menos poluentes. Comparados aos veículos movidos à gasolina, a emissão de monóxido de carbono é reduzida em até 90%.
  • Economia: Redução nos gastos com abastecimento em torno de 50% a 70%. O Gás Natural Veicular não deixa resíduos na câmara de combustão e por isso a vida útil do motor é prolongada. O intervalo de troca de óleo, do escapamento, do filtro de óleo e das velas de ignição também aumenta.

Faça o comparativo entre o Gás Natural para os outros combustíveis e descubra que esse gás alternativo é bem mais vantajoso!


Lixo e Cidadania:
A descoberta da sustentabilidade por meio da reciclagem

Está é uma entrevista que conta histórias de vida reais. Também conta a de um catador de material reciclável que produz flores, bolsas, cestos e brinquedos pedagógicos com garrafas PET. Dá uma conferida!

Belo Horizonte, 18 – Maurício Antônio Rodrigues tem 45 anos e há 20 trabalha como catador de material reciclável. É no fim de tarde, quando o comércio fecha as portas, que ele pega o carrinho e vai recolher das ruas o sustento da família. Latinhas, garrafas pet, papelão e papeis usados. De carrinho cheio o destino de Maurício é a Associação dos Catadores de Material Reaproveitável (Asmare) de Belo Horizonte.

Lá, o material é separado pelos catadores e segue para a indústria, onde vai virar novas embalagens, ou é aproveitado nas oficinas de arte da própria associação. Sacolas de plástico viram bolsas e são vendidas em lojas sofisticadas. O papel é transformado em obras de arte e até móveis são feitos de papelão.

Mas nem sempre foi assim. Maurício Rodrigues conta que hoje as pessoas estão mais conscientes, reconhecem o papel dos catadores e sabem a importância da reciclagem. “Hoje minha vida melhorou bastante, principalmente minha cidadania. Eu também aprendi. Porque no passado eu trabalhava apenas por dinheiro. Hoje eu trabalho também pela população. Se a população não reconhece, o meio ambiente agradece.”

O sucesso de Maurício serviu de inspiração para Janete Ferreira. Aos 52 anos, ela decidiu procurar emprego. Foi até a associação e começou a trabalhar no dia seguinte. A tarefa de Janete é separar o material que chega das ruas. Com o trabalho, ela ganha cerca de R$ 500 por mês. “Já tem um ano e quatro meses. É da associação que eu tiro o meu sustento. É meu ganha-pão. Meu, do meu filho e do meu marido.”

Renda e cidadania
– Ângela Andino, de 42 anos, também encontrou na reciclagem de materiais uma forma de emprego, geração de renda e cidadania. Ela disse que durante muitos anos esteve na rua, dependendo da boa vontade das pessoas para fazer coleta de material reciclável. Agora, ela se sente promovida. Trabalha num galpão organizado e tem um dinheiro certo no final do mês para o sustento dos dois filhos. “Ambos foram criados com esse dinheiro, com luta e dificuldade, mas sempre estudando. Deus me deu muita força para eles chegarem onde estão e me sinto feliz.”

Altivo de Castro, de 54 anos, tem uma história diferente da de Maurício, Janete e Ângela. Em 2002, resolveu buscar na arte uma forma de fazer bem à natureza e melhorar o orçamento doméstico. Com a mãe doente e sem poder sair de casa, decidiu comprar garrafas pet e transformá-las numa infinidade de objetos. As vassouras são a principal produção. Hoje, Altivo recebe encomendas de lojas de Belo Horizonte e região. Ele também faz flores, bolsas, cestos e até brinquedos pedagógicos. O trabalho é feito em parceria com catadores e empresas que promovem gincanas nas escolas para arrecadar material reciclável. Altivo pertence à associação dos artesãos do município de Raposos em Minas Gerais e trabalha com outros associados. “Nós combinamos de pagar as despesas da associação e, todo mês, o dinheiro que sobra é divido entre nós.”

O material produzido pelas associações de catadores está em exposição todo ano em Belo Horizonte durante o Festival Lixo e Cidadania.

Em sua nona edição, reúne mais de 2 mil pessoas entre catadores e representantes do governo e da sociedade.
Além do espaço para exposição e artesanato, o evento tem shows, oficinas, palestras, e discussão sobre o destino dos resíduos sólidos, a profissionalização dos catadores, o crescimento econômico e a preservação ambiental.



#SOSFAUNAELEVADORVocê consegue se colocar no lugar desses bichos? Segundos aterrorizantes não se equivalem nem por um décimo do sofrimento deles

No Brasil muitas pessoas compram e criam animais silvestres, e não sabem que não estão apenas tirando esses animais de seu habitat natural e interferindo em sua vida de todas as maneiras, não fazem idéia ser quer de um décimo do sofrimento que eles passam POR NOSSA CULPA.
Você esta consciente do que um bicho silvestre, ou qualquer animal engaiolado passa?
Segundos que mudam todo sua ideia sobre isso! Veja o vídeo:

#SOSFAUNAELEVADOR


Divulgue!
Use sua sensidade,
Conscientize-se, conscientiza Faça sua parte.
Porque você também é parte de um todo!




Também conhecido como green roof, o telhado verde consiste na aplicação de vegetação sobre coberturas. Essa técnica é adotada nos Estados Unidos e Europa há mais de 30 anos e pode ser aplicada em qualquer tipo de edificação, desde que observadas questões como estrutura e impermeabilização do local a ser implantado.


Benefícios


* Ideal para edificações –casas, prédios, etc.­ em centros urbanos. Melhora as condições termo­acústicas da edificação, tanto no inverno como no verão.

* Estudos de bioclimatismo indicam que, com o uso de coberturas vivas, seja possível melhorar em 30% as condições térmicas no interior da edificação, sem recorrer a sistemas e climatização ou ar­condicionado artificiais.

* Manutenção de umidade relativa do ar constante no entorno da edificação e formação de microclima.

* Purificação da atmosfera no entorno da edificação.

* Formação de micro­ecossistema no telhado, vários tipos de plantas, borboletas,joaninhas, pássaros que esse “jardim suspenso” atrai.

*Aumenta a quantidade de verde nos centros urbanos, onde a inércia térmica dos grandes edifícios acumula e dissipa grandes quantidades de calor.

* Contribui no combate ao efeito estufa, aumentando o ‘seqüestro’ (retirada) de carbono da atmosfera.

*Traz mais harmonia, bem estar e beleza para os moradores e/ou ocupantes da casa.


Edificação


* Proteção estrutural: A cobertura vegetal elimina a concentração de calor, evitando a dilatação e protegendo a edificação contra trincas. Além disso, o substrato absorve as chuvas ácidas.

* Proteção pluvial: A laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva.


Instalação



Por não ser um produto “pronto” para uso, a instalação de um Telhado Verde requer mão de obra especializada e infraestrutura adequada, para que o cliente não sofra as conseqüências de uma implantação inadequada, na forma de vazamentos e infiltrações, perda de plantas e terra pela erosão ocasionada pela chuva, dentre outros problemas. Para instalação de um Telhado Verde são observados os seguintes aspectos:

* Resistência da estrutura que irá receber o Telhado Verde.

* Impermeabilização

* Desnível e declividade da cobertura construída ou a ser construída




O Telhado Verde contempla:


* Preparo da cobertura (laje ou outros) para receber a cobertura viva

* Aplicação de duplo sistema de impermeabilização, para garantir problemas com infiltração

* Aplicação de sistema de drenagem

* Aplicação de vegetação e terra

* Aplicação de sistemas de manutenção e acesso

* Determinação das espécies vegetais mais adequadas a cada situação.




Perguntas Frequentes

1) O ECOTELHADO vegetado atrai insetos?
Existem insetos que são característicos do interior de casas como baratas, moscas, mosquitos, pulgas, que em geral são atraídos por detritos humanos.

O Telhado vivo atrai insetos como borboletas, besouros e outros de hábitat externo a moradia. Esses insetos são essenciais a vida de outros seres como pássaros.

Uma das vantagens dos telhados verdes é restabelecer o espaço vital para outras espécies nas cidades.


2) Como se dá a manutenção do ECOTELHADO?

Todo Telhado Verde requer alguma manutenção em algum tempo. Para o ECOTELHADO recomenda-se fazer uma ou duas visitas anuais que possa verificar a presença de espécies indesejadas como arbóreas. Em caso de notar fraqueza nas plantas, pode se utilizar fertilização com algum composto orgânico em pequena quantidade. Esse fertilizante pode ser encontrado em floriculturas, casas rurais e supermercados.


3) É necessário irrigação?

É recomendável reservar um ponto de água com boa pressão para irrigação ou sistema de irrigação automatizado para telhados maiores, mesmo que para uso eventual. Em locais do Brasil de estiagens prolongadas o uso da irrigação é imprescindível. As plantas selecionadas para o ECOTELHADO possuem o mecanismo de fotossíntese chamado metabolismo ácido das crassuláceas, que as faz resistentes à seca. Elas fecham os estômatos durante o dia e trocam os gases durante a noite de forma a não perder água. Isto faz com que o metabolismo seja mais lento.


4) É preciso podar o telhado de grama?

No sistema modular ecotelhado, não recomendamos a grama porque ela exige muita água e também cortes frequentes. Utilizamos plantas de porte baixo como os sedum que não exigem poda e requerem pouca água.
Quando faz-se necessário o uso da grama optamos pelo sistema laminar para lajes planas.


5) As ECOTELHAS (módulo ecotelhado) agüentam uma pessoa caminhando sobre elas?

Sim, foram projetadas para suportar tráfego ocasional durante as manutenções. Entretanto não é recomendável o pisoteio das plantas.


6) O ECOTELHADO funciona como um telhado comum? Ele passa umidade?

O ECOTELHADO é composto do conjunto formado pela Ecotelha vegetada e sub-telhado que pode ser de telha de fibrocimento, metálica, laje de concreto impermeabilizada, telha cerâmica e/ou Geomembrana de PEAD. O sub-telhado fornece a estanqueidade do telhado enquanto que a Ecotelha possui os outros atributos que se quer de uma cobertura. A impermeabilização constituída pela telha e/ou Geomembrana PEAD isolam totalmente o interior do ambiente, da umidade, enquanto que a Ecotelha vegetada, que vai sobreposta ao sub telhado, tem a finalidade principal do isolamento térmico e acústico, além dos benefícios ecológicos ao ambiente e à beleza natural da vegetação.


7) Porque eu trocaria meu telhado comum por um telhado de grama?

Porque o telhado vivo é muito bonito; Porque transmite bem estar e empatia a quem olha; Porque tem excelente conforto térmico no inverno e verão; Porque tem ótimo isolamento acústico, absorvendo ruídos; Porque reduz o calor urbano; Porque reduz o impacto de dióxido de carbono, a poluição de nitrogênio e neutraliza o efeito da chuva ácida; Porque reduz o volume do pluvial e seu impacto sobre cursos d’água; Porque vivem melhor, as pessoas que estão em harmonia com a natureza. Porque o telhado verde proporciona conforto térmico excepcional.


8) O que é a ecotelha? De que é feita?

A ecotelha é composta de um substrato rígido com características de drenagem ideais e componentes retentores de umidade e nutrientes. O conjunto previamente plantado com espécies selecionadas pode ser transportado com facilidade.


9) O ECOTELHADO não é muito mais pesado que o telhado tradicional?

O Sistema Modular Ecotelhado é classificado como extensivo e seu peso saturado é de 50kg/m² que é o peso de um telhado cerâmico convencional.


10) Qual a diferença de preço entre o Ecotelhado e os telhados tradicionais?

O valor do investimento é em geral o mesmo, considerando-se um telhado de boa qualidade. O ecotelhado pode ser colocado diretamente sobre a laje impermeabilizada, não necessitando de armação de madeira.
Quando levamos em conta os benefícios de conforto térmico, retenção de água, limpeza do ar e vida útil de duas a três vezes maior, a vantagem é grande a favor do telhado verde.


11) O sistema ECOTELHADO é aplicável a grandes terraços ou nesse caso, seria mais adequado utilizar uma cobertura de solo e plantas diretamente sobre a laje?

O Sistema é vantajoso tanto em casos de pequenas como grandes áreas, planas ou inclinadas. Proporciona uma boa fixação para as plantas com boa drenagem com suprimento de água adequado. A estrutura rígida da ecotelha (módulo ecotelhado) evita a compactação do substrato nutritivo e do sistema radicular das plantas. O módulo Ecotelhado evita a erosão do substrato em telhados inclinados.

Uma das vantagens é a do módulo do telhado vivo poder ser movido com facilidade em caso de eventual manutenção sem perda das plantas.

A ecotelha pode ser colocada sobre a geomembrana, proporcionando vantagens de rapidez, drenagem, mobilidade, isolamento térmico e acústico a custo reduzido quando comparada a outros métodos.


12) O Telhado Verde diminui o calor?

Os telhados convencionais feitos de concreto, telhas cerâmicas, telhas metálicas, ou fibrocimento, acumulam o calor e o transferem para dentro do prédio. No telhado verde a cobertura vegetal se encarrega de dissipar ou consumir esta energia pela evapotranspiração e pela fotossíntese, não restando nada a ser transferido para o interior da casa.


Desvantagens
Por enquanto a única desvantagem é o preço, pois ainda são poucas empresas que trabalham com o telhado verde.


 E por que não ter um telhado verde se você pode?
Com certeza além de super bonito você se beneficia, e beneficia o meio ambiente, a natureza!

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Cada um de nós é parte de um Todo, uma gota no oceano, um grão de areia, somos uma única unidade...

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